Claudia Leitte concedeu uma coletiva de imprensa neste sábado (30) em Newark, cidade que fica a cerca de 15 minutos de Nova York, nos Estados Unidos, para falar sobre o show que realizará esta noite no evento Carnaverão.
Simpática, assim que chegou, a cantora fez questão de aproximar sua mesa da imprensa. “Está muito longe, gosto de ficar mais perto de vocês. Mas a cada pergunta eu cobro 5 dólares”, brincou. “Meu nome é Claudia Milk", disse, fazendo um trocadilho com a tradução do seu sobrenome, Leitte, em inglês.
Durante a coletiva ela falou sobre a relação filho, Davi. “Eu estava no hotel me preparando, e ele estava no meio, brincando, correndo, mas ele percebe quando estou fazendo a maquiagem, que é uma transição para o palco. Mas o Davi também sabe que logo eu volto para ficar com ele”, garantiu Claudia
A cantora também comentou a alegria que sente com a apresentação. “Eu gosto muito da idéia de trazer o melhor de mim para um brasileiro que vive aqui e está com saudade do país”, explicou.
Questionada sobre a questão do preconceito racial, Claudia foi enfática. “Qualquer tipo de preconceito deveria ser banido da face da terra. O respeito pelo ser humano é o princípio para ser feliz. Se você me observar no palco, vai ter certeza que eu tenho sangue negro nas minhas veias”, disse a cantora, explicando que se transforma durante as apresentações.
“Quando estou no palco me esqueço dos problemas. Eu tenho labirintite, mas subo num cabo de aço e fico dando várias cambalhotas e não sinto nada”, contou, sorridente.
Fonte: QUEM
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