São mais de quatro horas no comando do bloco para a pipoca e Claudia se diz realizada. Há pouco, quando passou pelo corredor de camarotes, ela prestou homenagem ao compositor Saul Barbosa, que deixou saudade. “Todos os anos eu passava e via ele aqui. Saul fez uma música pra mim, ele deixou saudade, legado, inspiração e lembranças para sempre. Não está mais entre nós, mas está bem guardado”, disse.
A cada quilômetro desse tradicional circuito da folia baiana, Claudia se emociona. O contato com os fãs, cartazes, olhares e a energia daqueles que fazem parte de sua história desde cedo. Claudia contou que estudou no Colégio Castro Alves, em Feira de Santana. Na cidade, preserva grandes amizades e ao passar pelas ruas e avenidas, lembrou de sua adolescência, quando deu uma canja em cima do trio nesta micareta, sua estreia aos 14 anos.
Claudia se despede desta festa e emocionada, declara seu amor aos baianos.
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